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Balaio de Memórias: A Jornada PELOS MESTRES DO CERRADO

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O projeto BALAIO DE MEMÓRIAS é uma expedição pela identidade pela identidade cultural do município de João Pinheiro. O historiador Welington Ney embrenhou-se pelas trilhas e veredas do Cerrado, em uma busca pelos últimos guardiões de saberes ancestrais. Sua missão? Resgatar artes, ofícios e tradições que, silenciosamente, correm o risco de se perderem para o ritmo acelerado da modernidade.

A execução do projeto foi entre os meses de Julho a novembro de 2025. Durante esse período, Wellington percorreu mais de 1.200 quilômetros em várias localidades, registrando cento e trinta horas de gravações editadas. ‘’convivi com a essência do pinheirense, embrenhei no interior do município em busca de pessoas talentosas que fazem coisas que já estão se perdendo para a modernidade, precisava resgatar isso em vídeo, deu certo’’, afirma Welington.

Cada documentário é um portal que se abre para resgatar um passado que se recusa a ser silenciado São dez vídeos dedicados aos “Mestres do Saber”, em que o historiador nos conduz a uma parada necessária em Ruralminas. Lá, encontramos o Sr. Orestes, um homem em cujo sítio o tempo parece ter feito um pacto de permanência. Ele ainda mantém vivo o engenho movido a cavalo, onde a força do animal e a precisão da moenda giram em um compasso esquecido pelas máquinas modernas.

Entre as ações do projeto, está a apresentação em escolas com exibição dos objetos filmados. Aconteceu na Escola João Guimarães Rosa, Ruralminas, Escoa Orlinda Saraiva Simões e Escola José Romero da Silveira. Nessa escola a RADIO NOVA FM foi parceira com agitação dos alunos com o estúdio móvel e apresentador Marcos Fernando. Os alunos participantes das brincadeiras receberam prêmios.

Assistir aos vídeos é ‘’sentir o despertar ainda sob o manto da madrugada, quando o orvalho toca o chão e o ar traz o perfume da terra úmida’’, finaliza Welington. Há uma liturgia sagrada no gesto de moer a cana; um ritmo onde o metal e a madeira dialogam para verter a garapa dourada, que mais tarde se cristaliza na rapadura, sólida como a nossa história.

Este projeto tem o apoio da Prefeitura e Governo Federal, realizado com recursos da Lei Aldir Blanc, fundamental para manter viva a nossa arte. Realização: Ministério da Cultura e Secretaria de Cultura, Turismo, Esporte e Lazer.

Podem ser encontrados nas redes sociais do autor e, em breve, no site da Casa da Cultura no Youtube. Os personagens que compartilharam suas histórias e saberes:

– Sr. Orestes, que montou um engenho movido a animal e preserva a tradição da produção de açúcar e derivados.

– Sr. Evaldo Andrade, que mantém viva a tradição da rapadura no Tauá.

– Gilson, o berranteiro, que toca o berrante com maestria e paixão.

– Dona Angelina, que dedica tempo para criar bonecas de pano (fuxico) com amor e criatividade.

– Geraldo, de Olhos D’Água, que faz viola de cabaça e preserva a tradição musical do município.

– Sinval, Arte de carpintaria sem prego, e a Ivonete Aparecida que reconstituiu o rancho de infância com o charme do fogão a lenha barreado com argila branca. Os vídeos podem ser acessados nas redes sociais: @welingtonney  Youtube, Instagram @welingtoney, tik tok e Facebook

 

links dos Vídeos Documentários no Youtube

Rancho de palha:  https://youtu.be/pxw-RLYrt7o

Mandioca: https://youtu.be/DbhFfSAolVY

Berimbau: https://youtu.be/C86FyjgMk_4

Viola de cabaça: https://youtu.be/MXg75uq7_HE

Berrante: https://youtu.be/keaaD489uJk

Engenho antigo: https://youtu.be/TejJg09e6io

Carpinteiro: https://youtu.be/Q62jUfdaKEw

Rapadura: https://youtu.be/Jk2MssipBsU

Boneca de pano: https://youtu.be/NIYgsZlN6cE

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